Mel e Canela: Uma Combinação Mágica

Depois de falar da Própolis como prevenção e cura contra a dengue, me sinto na obrigação de comentar sobre as propriedades do Mel, um alimento quase mágico. Afinal, qual o único alimento que nao estraga? O Mel! E além do mais, mesmo sendo muito doce, a ciência demonstrou que, tomado em doses normais como medicamento, o mel não faz mal aos diabéticos. Uma linha de estudo diz que o mel, misturado a canela, tem um poder de cura muito grande, para a maioria das doenças. A revista "Weekly World New" do Canadá, na edição de 17 de Janeiro de 1995, publicou uma lista das doenças que podem ser curadas pelo mel misturado com Canela. Elas são: Doenças do coração
Picadas de inseto
Calvice
Dor de dentes
Colesterol
Tosses, resfriados e sinusite
Velhice
Perda de peso
Dor de garganta

A única coisa que se deve ter atenção é que o mel nao deve ser fervido NUNCA, pois quando fervido, perde-se muito o valor das substâncias curativas.

a Dengue e o Própolis

Segundo pesquisas feitas em Florianópolis, no início do ano de 2007, basta você tomar apenas algumas gotas de Própolis por dia que o Aedes Aegypti,o mosquito da dengue, nem se aproxima. Mas porquê isso não é divulgado? Porque o própolis é muito barato e as indústrias farmacêuticas lucram bastante com os remédios para dengue e repelentes de insetos.
A sua composição tem desde vitaminas como os do complexo B, C, H e O, como flavonóides, galangia, resinas com bálsamo, cera e pólen.
Os Pesquisadores explicam que, na ingestão e digestão do própolis, ele exala dois dos seus principais princípios ativos, a Flavona e a Vitamina B, que repelem os insetos.
Pode ser usado como forma preventiva ou com a dengue já instalada. O tratamento preventivo é mais leve. Adultos devem tomar de 30 a 40 gotas diluídas em um copo d'água. Crianças com até 10 anos devem tomar a metade de seu peso em gotas, diluídas em água.
Já quando a dengue está instalada, o tratamento é mais radical. Adultos devem tomas 7,5 ml diluídos em 1/2 copo d'água. Crianças até três anos, 1,5 ml diluído em água. Até seis anos, 3,0 ml diluídos em água. E crianças até dez anos, 5,0 ml diluído em água.
O problema real, no meu ponto de vista, é o governo, que vê cidades serem invadidas por essas doenças, e ao invés de tomar uma solução rápida e eficiente, como divulgar essa informação para todos, deixam a população a mercê desse tipo de calamidade.

Perigo nas Estradas

Nesta quarta-feira, dia 4, a Polícia Federal desmontou em Altamira, cidade no sudoeste do Pará, um esquema de fraudes que produzia carteiras de habilitação falsificadas. Vinte e uma pessoas foram detidas durante a operação, que foi nomeada "Operação Sinal Vermelho". Conforme a polícia, os examinadores do Detran recebiam propina de mil e trezentos reais para liberar a emissão das carteiras sem que o aluno fizesse exame prático nem teórico.Entre os presos estavam delegados, funcionários do Detran e donos de auto-escolas.e aí nós pensamos: eu fiz auto escola, participei de todas as aulas teóricas, fiz a prova, participei de todas as aulas praticas, fiz a prova e, com mérito, passei. Enquanto isso, um sujeito que nem dirigir sabe, paga pouco mais de mil reais e sai feliz com sua habilitação na mão, sem passar por nenhuma faze do aprendizado. Quem sabe se esse mesmo sujeito que pagou pela carteira nao vai fazer uma ultrapassagem perigosa, em lugar proibido, e bate de frente em mim. Como fica a situação? Realmente, as pessoas deveriam saber priorizar a vida e fazer uma auto-escola, ao invez de priorizar a preguiça, e sair que nem louco pelas estradas.

Mina a Céu Aberto

Em uma pequena cidade baiana, chamada Simões Filho, muitas famílias estão se dedicando à retirada de pedras de manganês do solo, transformando a região em uma mina a céu aberto.
Isso porque as pedras, que são pretas por fora, mas cor de alumínio por dentro, são facilmente encontradas apenas a um metro abaixo do solo. Como o quilo da rocha é vendido a R$ 0,70, mais de trezentas pessoas incluindo homens, mulheres e crianças passam o dia cavando na lama para garantir o seu dinheiro.
Técnicos do Departamento Nacional de Produção Mineral e do Centro de Recursos Ambientais foram ao local recolher amostras para análise. De acordo com os estudos, o manganês presente ali foi descartado há tempos atrás por alguma empresa siderúrgica. Os mesmos técnicos estão tentando descobrir de qual empresa eram as rochas, para poder responsabilizá-la.